MELISSA AZEVEDO ADVOCACIA

Imagine viver uma vida onde o alerta nunca desliga. De olho no celular, no e-mail, nos prazos. Pensa nos compromissos que você gostaria de ter ido, nos momentos em família que queria aproveitar de verdade, mas não deu — ou até esteve presente, mas com a mente distante. Essa é a vida de muitos advogados. É a minha vida. Passo tempo com a minha família, mas sempre pensando na sua. Vou à terapia para aprender a me comunicar melhor com você. No mercado, vejo um doce e penso em levar para o escritório, só para tornar seu dia mais leve. Perco o sono por você, porque sei que você precisa de mim. O recesso do Judiciário começou. A época em que, teoricamente, eu e meus colegas poderíamos descansar. Mas para nós, férias não são como para você. Não temos 30 dias para desconectar e esquecer. E mesmo no recesso, urgências não esperam. Hoje, enquanto muitos já encerraram seus expedientes, estou aqui, lutando por um pai que, apesar de ser um exemplo de presença — dá banho, alimenta, faz nanar, p...

Bom dia Cliente mais amado do Brasil! Muitos acreditam que basta contratar um advogado para que tudo se resolva. Mas, ao longo do caminho, percebem que processo não é briga, é método. Isso explica por que tantos começam com profissionais que não dominam a estratégia ou apostam na Defensoria Pública – que faz um trabalho valoroso, mas limitado pelo volume de casos. A Defensoria em si é ótima tecnicamente, mas quando se trata de Direito das Famílias, por vezes falha do "Ad escutare" ou seja, em escutar o jurisdicionado. Resultado? O cliente volta ao ponto de partida, agora em busca de quem realmente pegue na mão e caminhe junto. De alguém que seja especialista. O advogado certo não é só uma ponte até o juiz. Ele é quem avalia, planeja e executa com você e por você. E sim, isso exige investimento. Afinal, muito custa o que muito vale. Um advogado experiente e dedicado sabe a hora de avançar e a hora de dizer “não”, inclusive para você. Esses dias li uma mensagem que aquece...

Essa semana você já me viu falando sobre um ato que pode salvar sua história de amor: uma consulta com um advogado. E uma das consequências desse ato é o contrato de namoro. E você deve estar pensando: "Mas, Melissa, eu não tenho nada. Por que eu deveria me preocupar com um contrato de namoro?" Justamente porque agora você não tem nada, mas no futuro você terá! É muito comum que as pessoas passem a morar juntas sem se preocuparem com as consequências patrimoniais desse relacionamento. Porém, quando esse relacionamento "sem nome" chega ao fim, dependendo da forma como isso ocorre, as consequências podem ser sérias. Aposto que você já viu duas pessoas namorando e tinha certeza de que era um casal que morava junto, vivia em união estável, tinha intenção de constituir família ou até mesmo era casado no papel. Até ser chamado para depor em um processo de reconhecimento de união estável e descobrir que nem eles sabiam exatamente o que eram. Eu já vi casais pa...