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Talvez esse artigo não seja para você… Mas pode mudar a vida dos seus pais, avós ou de alguém querido.

Você já ouviu falar no Benefício de Prestação Continuada (BPC)? Pode ser que esse conteúdo não diga respeito diretamente à sua vida hoje. Mas talvez seja exatamente o que seus pais, avós ou até mesmo um vizinho, uma funcionária ou amigo próximo precisa saber. Infelizmente, esse é um direito que pouca gente conhece — e por isso, muitas pessoas vivem em situação de vulnerabilidade sem saber que podem contar com uma ajuda mensal do governo. O que é o BPC? O Benefício de Prestação Continuada, conhecido como BPC/LOAS, é um benefício assistencial garantido pela Constituição Federal e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social. É um direito de: Pessoas idosas com 65 anos ou mais; Pessoas com deficiência de qualquer idade, que comprovem a condição de impedimento de longo prazo (físico, mental, intelectual ou sensorial). E o mais importante: não é necessário ter contribuído com o INSS para ter acesso ao BPC. Ou seja, mesmo quem nunca trabalhou com carteira assinada pode ter esse direito. O valor do benefício é de um salário mínimo por mês (atualmente R$ 1.518,00), pago diretamente pelo INSS. Por que tanta gente ainda não recebe? Apesar de ser um direito garantido, o acesso ao BPC esbarra em três grandes obstáculos: Desinformação – Muitas famílias simplesmente não sabem da existência do benefício ou acreditam, erroneamente, que é preciso ter contribuído para a Previdência. Burocracia – O processo administrativo pode parecer complicado. É comum que documentos estejam incompletos, que a renda familiar não esteja corretamente calculada ou que haja dificuldades na comprovação da deficiência. Desestímulo – Após uma negativa do INSS, muitas pessoas não buscam orientação jurídica para recorrer. A consequência é grave: milhares de pessoas idosas ou com deficiência, em situação de pobreza, deixam de ter acesso ao básico — alimentação, remédios, cuidados, dignidade. Quando procurar ajuda jurídica? A atuação da advocacia especializada é fundamental, especialmente quando o pedido é negado administrativamente ou quando há dificuldades para comprovar os requisitos. É possível, por exemplo: Ingressar com ação judicial para garantir o benefício; Solicitar perícia adequada nos casos de deficiência; Recalcular corretamente a renda familiar (desconsiderando gastos como medicamentos, tratamentos e cuidadores); Corrigir erros cadastrais que possam impedir o deferimento do pedido. Nós já acompanhamos casos de famílias que, após anos de espera e incertezas, finalmente conseguiram garantir esse benefício. Como a história de dona L., de 71 anos, que vivia com a filha e dependia da ajuda dos netos para comprar seus remédios. Hoje, com o BPC garantido, ela tem mais autonomia e tranquilidade financeira. Por que isso importa? Porque esse benefício não é um favor do Estado — é um direito. E todo direito só tem valor quando é efetivamente respeitado. Se você chegou até aqui e lembrou de alguém — um familiar, uma funcionária, alguém da igreja ou da comunidade — compartilhe esse artigo. Pode parecer um gesto simples, mas pode representar uma virada de chave na vida de alguém. E se quiser entender se você ou uma pessoa próxima tem direito ao BPC, fale com um profissional de confiança. Aqui no escritório, analisamos cada caso com seriedade, responsabilidade e total sigilo.

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