Você inspira (influência) pessoas que fingem não te ver... (e verdade esse bilhete)
Parece clichê, papo de coaching, mensagem motivadora do instagram, mas é verdade.
Quantas vezes eu já pensei em parar de me programar para postar nas redes sociais... te digo: inúmeras.
Quantas vezes já pensei em não postar mais no blogger, afinal quem vê blogger em pleno 2023?! Ou ainda, por qual razão insisto em postar o link da publicação depois no linkedin?
Por qual razão continuar nesse compromisso com redes sociais, que no meu caso é ainda mais penoso (um dia eu conto tudo que as partes contrárias fazem para derrubar minha conta)?!
A unica razão pela qual eu vejo é que eu influêncio pessoas, e se eu puder influenciar para o bem, mesmo que isso não retorne para mim em R$ fico feliz.
Não, não é caridade, é responsabilidade social. Tive uma qualificação invejável, numa faculdade sensacional; fiz muitos cursos, me dediquei, estudei... E por alguma razão Deus me permitiu tudo isso...
Mas também não é por ser boazinha com vocês, com a sociedade. É egoismo... Quero um mundo melhor para mim, para os meus filhos futuros, para minha família. E eu realmente acredito que se as pessoas não estiverem tão estressadas, magoadas, preocupadas ou com pensamentos ruins, o mundo pode ser melhor.
MAS EU AMO O DINHEIRO!!! (Eu declaro que amo receber meus honorários, que amo receber pelo meu trabalho)....
E qual a relação de uma coisa com a outra?
Bem, já convesei com tantas pessoas que vieram de redes sociais, tantas pessoas que olharam o que eu postei em redes sociais e gostaram do meu trabalho. Já fechei tantos clientes. Clientes fora do Brasil que confiaram no meu trabalho pelo que viram nas redes sociais.
Por vezes o cliente não curte, não comenta, não interage na caixinha de pergunta, mas é olhando o que eu posto que ele aparece.
Não só os clientes, mas os ''amigos''. Amigos que compartilham algo que você posta só para ser associado a sua imagem.
Mas tem também os amigos que não curtem, não comentam, não comparitilham mas quando precisam corre rapidinho tirar dúvida. E os coleguinhas que copiam ipsis litteris o textinho do amigo...
Então sim, influenciamos quem finge não nos ver.
Mas tem um lado bom... Essa semana eu falei muito sobre afetivididade nas relações de familia e sucessões. E parece que quanto mais falamos sobre isso, mais atrai. E dois casos novos essa semana são diretamente ligados a afetividade. Feliz, fico muito!!!
Um deles, e talvez o que me alegou, é um filho que será registrado como filho afetivo após 50 anos vivendo e amando o pai afetivo.
Um filho que finalmente está se tornando da família oficialmente.
Então vou continuar postando, mesmo com denúncias, mesmo quando compram seguidores fake para derrubar meu engajamento.
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